14.2.08

Farsas


Malditas sejam essas carapaças apaixonáveis que todos almejam.

Pro inferno as roupinhas descoladas e os corpos esculturais.

O conhecimento “pró-status”, a informação gratuita, sem paixão.

Farsa! São todos farsantes.

E quanto tempo se perde amando as maiores farsas...

As pessoas reais somente existem na interação.

Um abraço, um toque, um tapa.

É a vida o que importa, ninguém me prova o contrário.

Pro inferno essas inertes embalagens descartáveis!

Um comentário:

barbara disse...

eeee, viva o blog poético da cé.
vê se atualiza pra eu vir mais e mais...

flor,
adorei ontem. quero abraços cfh pra sempre viu?!
brigadão mesmo pela presença e pelo presente super fofo.
beijocas mil.