Ponta nos murros meus,
Sou própria faca a mutilar-me.
Sátira mal feita da impotência que me domina.
Desespero holográfico,
Dor refletida em ângulos diversos.
Porta, que virou janela, que já não é. E mal se sabe.
Passadas as explosões de tédio, a vidinha previsível segue em sucessões de pausas.
Com poemas pobres e motivos insignificantes.
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